quarta-feira, 31 de outubro de 2012
palavras embaralhadas sobre um sentimento vago
basta você sorrir pra mim que me enlouqueço toda
não importa o que foi feito a mim, nesses momentos o egoísmo some!
O orgulho morre.
Me sinto tomada por fragilidade e vulnerabilidade ...
deixasse-me sem ter porque e eu fiquei aqui só, sem querer.
Impossível é entender a situação,
grandes e deliciosos momentos de grandiosas e belas alegrias compartilhadas
e hoje nem me olhas mais ..
teu rosto foge do meu olhar, que busca encontrar uma resposta
um caminho
uma solução
que acabe com a minha solidão, de vez.
se gostar tanto de alguém tornou-se algum crime e não me foi avisado
não pretendo pagar por isso, falasse-me antes, oras.
Não gosto do que sinto. Odeio o que sinto, na verdade.
Preferia mil facas ferindo-me, do que continuar a sentir o profundo o vazio que habita meu peito, saiba que lhe quero bem .. mas bem longe de mim! Trouxe-me a melancolia agonia de viver só, a espera de resposta que jamais chegarão, e ainda assim gosto de ti, mesmo que em vão ..
"são nossos atos impulsivos que levam nossas vidas para frente. pensar sempre é bobagem e deixa a gente maluco, mais vale mil decisões tomadas "a lá loca", que por mais que soem erradas (como na maioria das vezes), nos fazem aprender e ficar mais forte, do que outras mil pensadas e completamente planejadas, que nunca foram executadas e nem tanto saíram dos labirintos que absorvem nossa mente."
(devaneios numa noite sem luar)
domingo, 21 de outubro de 2012
Angustiado é meu peito
que hoje chora
sobre tua falta.
Silencio ao ouvir de longe tua voz
trêmula e doce
chamando-me,
expulsando-me.
Adormeço, ouvindo-a
sonho com teu riso,
com teu gosto,
com teu belo rosto.
Teu cabelo desarrumado
era o meu preferido
amava-o meter os dedos
e levemente te fazer um "cafuné".
Sentir tua falta
tornou-se um hábito
que não gosto
preferia ter-te ao meu lado.
Quero a paz do teu peito
o teu encantador ao teu lado
o aconchego do teu abraço
a tranquilidade da tua companhia.
Vem comigo
agente acha um abrigo
cria um perigo
pega a minha mão e vem?!
Cuida de mim
pelo tempo que em que
não te tiro de mim [..]
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
eu só queria poder viver um sentimento completo e verdadeiro
sincero e honesto
que ame e não desame
que me exclame,
que me faça sentir viva
que não atue nessas inverdades,
meias partes,
metades inexistentes ..
um alguém completamente incompleto, cheio de certas incertezas, que amaria sorrir, me olhar
sair, caminhar
me abraçar, me beijar
sinceramente e puramente,
seria pedir muito?
domingo, 14 de outubro de 2012
suplicas a ti
cogito idéias, sonhos
e pensamentos.
corrompe-me com teu amor
me faz esquecer toda dor
o teu sorriso
é hoje um sonho
que teimo em querer realizar
teu beijo é um ardor que insisto em querer lembrar
sem teu abraço
meu peito sangra
lágrimas amargas
vão secando
e deixando um gosto terrível
saboreio o tal sentido
perdendo a noção
já que o coração já perdi a ti
peço que não partas, que fique comigo
que independente de birras
manhãs, choros
meus
saibas que lhe quero bem e que lhe amo
acima de qualquer circunstância
eu lhe suplico!
não me deixe só por entre a imensidão desse mundo todo
não me deixe a ver navios passarem por mim, e eu aqui
só
não me deixe por um outro alguém, que talvez saiba lhe amar melhor,
mas que provavelmente não irá compreender os seus dias de mais profunda agonia, que não vai saber deixar o teu cabelo bagunçado e nem te deixar rindo a toa após um beijo, daqueles de tirar o ar!
Aposto eu que, conheço teus detalhes mais insignificantes.
tuas mãos, pequenas e suaves.
teus pequenos dedos tocando-me
só eu sei, o quanto que tudo é vantajoso
o quanto gosto de sentir tua barba me tocando
teus beijos me cobrindo
e teus abraços me protegendo, só eu sei
simplesmente assim ...
então, fica de bem
não me deixa não, deixa eu te provar que eu posso te fazer um alguém
feliz
comigo
sem migo
de preferência, ao meu lado.
vem ser feliz comigo, vem!
retirasse os piores e mais derradeiros pensamentos que habitavam os becos escuros de minha alma, me salvasses e nem sabes, que ironia.
segue me salvado ..
não me deixa voltar pros erros do passado não .. te suplico
sábado, 13 de outubro de 2012
conto II: a lunática bailarina
Ela tinha seu próprio habitar. Não precisava que lhe dissesse o que fazer, fazia sem saber. Era das que calçavam a sapatilha e flutuava pelos palcos, olha para cima, o contato com o pública deixava-a nervosa e tal nervosismo a remetia a dores que não gostava de sentir, além de que ao olha para cima, sentia-se cada vez mais perto do mundo que sonhará: o luar.
Tais foram as vezes em que se entorpecia de remédios, drogas, álcool e navegava pelos mares e esgotos que sempre a levavam pra lua. Dançava, rolava, ria, brincava, falava e chorava. Os efeitos intermináveis! Mas quando passavam, o triste desgosto e a loucura tomavam conta de sua mente. Quando voltava aos palcos, colocava seus suaves adereços e logo se ia dançar, notava-se a melancolia de seu olhar, era algo que encantava e entristecia quem visse, era alguém de beleza corriqueira e de solidão rara. Não possuía amigos, achava perda de tempo, não tinha tv, achava manipulação, tinha um velho toca discos e mil e um discos, que já conhecia tão bem quanto a si mesma.
Sonhava ela em subir aos palcos, ser uma grande bailarina, mas não fazia com que tal sonho se se realiza. Sai, bebia, fuma, cheirava, dormia na rua. Levava a vida de qualquer maneira, não se preocupava com absolutamente nada, tinha seu lugar na companhia e isso já lhe bastava.
Ao chegar na companhia onde dançava, foi logo se aproximar para ouvir o anuncio da diretora da companhia que dançará:
“VENHAM MENINAS, VENHAM! VAMOS ESCOLHER HOJE O CORPO DE BAILARINAS PARA A APRESENTAÇÃO – LUNÁTICO LUAR”.
Ao ir até a inscrição, deparou-se com um turbilhão de pensamentos loucos dizendo que não seria capaz, pensava se seria o álcool da ultima noite que havia deixado ela tonta e enjoada, não tinha certeza. Foi então planejar uma apresentação, estava incerta, incorreta, sentia-se mal, mas pior iria se sentir se não participar, o amor pela lua era maior que suas dores, queria ir pra lua, sonhava com sua morte e se via dançava no branco e pálido ambiente que a lua lhe seria.
Ao chamarem ela para sua apresentação, errou! Gritou, chorou, rio. Acabou sendo desclassificada, saiu sem rumo, sem olhar. A droga ainda na mente, mais uma foi, agora ao som de Johnny Cash, um de seus favoritos. Uma leve picada, um sorriso resplandecido de dor, viu-se rodeada de seres de outro mundo, ria ria ria, sem parar. Saiu a caminhar, com uma garrafa embaixo do braço e suas sapatilhas nas mãos, levou junto uns comprimidos para ajudar a dormir.
O caminho foi longo, tinha folego, vontade. Caminhou quilômetros, metia-se por entre os carros, dizendo querer ir pra lua. Via-se dançando, flutuando na mais louca atmosfera. Eram 22, 23 horas, sentou-se no parque e dava goles na bebida que ela havia levado consigo, perguntava o porquê de tantas loucuras que havia praticado ria lembrando-se de quando vivia no mundo habitual e normal, lembrava-se de sua família que não via a meses, lembrou de quando ganhou as primeiras sapatilhas e quando aprendeu seus primeiros passos, isso ela delirava ao lembrar, de tão mágico que tudo havia sido para ela. Não entendia o porquê que havia começado a beber, se “chapar” (como ela mesma nomeava o fato de se drogar) o abandono da família, suas desilusões amorosas ou simplesmente o fato de não se suportar e não conseguir aguentar viver num mundo onde o amor não é respeitado e pros que respeitam só restar a dor. Era solitária, fechada e risonha. Ah e ria, desespero, depressão, agonia, frustação, motivos para estar sempre mostrando seus lindos dentes brancos. Era uma completa lunática, endoidecida, que vivia para alcançar a lua e dançar seu ballet, junta a ela.
Lembrava de uma vez em que foi pega no terraço do condomínio que morava, com uma escada tentando subir até o céu e beijar a lua. Foi a primeira vez que a internaram. Ficava lembrando-se dos enfermeiros e dos calmantes que jogava fora, pensava se não era por isso que não estava tão na merda. Não tinha dinheiro, reputação, e um sonho de participar de uma apresentação tão mágica quanto aquela, havia se perdido. Não tinha mais o que fazer pela vida, começou a recorda-se de quando era criança. Não tinha brinquedos, apenas as velhas sapatilhas e um toca disco, que toca as mais solitárias e belas canções, levando-a a conhecer a solidão desde a infância, estava acostumada a ficar só, não por falta de pessoas (dizia sempre: até que sou interessante, só não gosto de companhias) não gostava de controle nenhum sobre ela e nem que lhe dissessem as coisas, gostava é de ficar sozinha na manhã de domingo, gostava de acordar no meio da noite e sentar-se na beira de sua cama e cortar-se, sentia prazer na dor que sentia, sorria e sorria bonito, mesmo tendo cortado se e virado noites em claro ensaiando mil e uma coreografias que jamais apresentaria. Sentia um medo danado da morte, mas nunca fez nada pra tarda-la, pelo contrário, começou a usar drogas e beber logo sua família abandona-la. Não tinham esperança nela, alias nem ela nela mesma, queria viver sem ninguém junto a ela e conseguiu. Estava só na multidão, só entre os pássaros, só abaixo das estrelas.
Sua loucura aumentou no hospital, ela tinha certeza. Virava noite sentada numa varanda observava, o tão só e linda que a lua era. Sentia-se assim. Pedia ela todas as noites que quando fosse levada para além da vida, fosse para junto a lua, para que fosse observada e que as pessoas tivessem prazer em ve-la sempre e não repulsa.
Foi tomando goles e goles da bebida que carregará, tomou junto alguns comprimidos para a insônia, que o médico do hospital psiquiátrico havia receitado.
Sem nem perceber ao certo, foi caindo do banco e adormecendo lentamente. Permanecia agarrada a suas sapatilhas e aquela garrafa de bebida barata, tomou mais alguns comprimidos, jogou o restante fora e começou lentamente cantando a primeira música que lembrará ter escutado com seu pai quando criança:
“Amigos presos
Amigos sumindo assim
Prá nunca mais
Tais recordações
Retratos do mal em si
Melhor é deixar prá trás...
Não, não chore mais
Não, não chore mais
Oh! Oh!” (Gilberto gil)
Terminando a canção, ela adormece para que finalmente possa subir e ficar junto a lua, vivendo de sua dança, amando sua loucura e enfim, só. Sem a tv que não gostava, nem as pessoas que tanto odiava, sem a família que lhe deixará, sem julgamentos, sem suas drogas, suas bebidas. Levou consigo a leveza da partida, suas sapatilhas, seu sorriso sempre indisposto, sua fiel solidão e sua vontade irremediável e interminável de flutuar por entre o imenso céu azul, e claro, tudo isso acompanhada pelas estrelas e iluminada pela tão sonhada e idealizada lua.
novas cores, novas histórias
novos pontos
muitas interrogações e raros casos de exclamações
mil e uma reticências.
em caso de grande abstinência sentimental, favor consulte
um guru, um poeta ou quem sabe um açougueiro
sim, um açougueiro, cá pra nós .. mas eles conhecem muitos cortes
interessantes.
enfim, não entregue-se
seja forte, ame-se a si mesmo
e só!
o ego e o ismo devem andar de mãos dados, caro amigo.
ame-se, apenas e simplesmente.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
minha singela homenagem a ti
foi-se um dos bons ..
uns dos que faziam a humanidade
temer
sua música, seu brilho
seu show
eram inigualáveis
a 72 anos
nascia o que iria mudar uma história
transformar uma memória
e evoluir uma sociedade
se te fosse, tinhas um outro caminho a percorrer
deixasse orfãos teus
que hoje choram e lamentam-se por tal perda
entristecedora
onde é que estiveres,
te escrevo tais meros versos, a fim de exaltar
minha dor
por não ter vivido em tal época
épica
e marcante .. mas sei, que hoje continuarei a repassar
a tua história e tua memória
a todos que puder ..
acredite..
vamos brincar de imaginar agora ..
imaginar um mundo que tu escolheu
e que tu reinventasse
que tu sonhasse, e musicasse
buscasse e em toda tua trajetória
cria-se.
imagino mil e uma escolha que farias se hoje estivesse conosco
imagino tuas milhares de canções
e os muitos fãs que ainda terias .. seria lindo ..!
John nos deixou só,
Tarde pra dizer adeus,
Todo o amor que se perdeu,
Ficou a lembrança,
Mas há de se seguir com fé
Nos homens e mulheres,
Nos filhos quando crescem
Pública
andando por ai, só
sem olhar, pensar
pestanejar
observo o quão só são as estrelas
cada qual num canto, sem brilhando ..
enquanto eu, só
encontro-me em derradeiras tristezas ..
perco meu brilho e choro
e elas?
sem ninguém .. lá encima, sempre brilhando
independente de quem vá vê-las
observa-las, cuida-las
estão lá.
sempre a brilhar, para ver-nos feliz
e nós aqui, nos entristecendo
espalhando aos mil ares
o tao triste e só que somos
sem nunca mostrar que
por mais que só,
tenho um brilho imenso dentro de nós a
espera de um caminho qualquer, para iluminar mil
e uma coisas ..
teu riso
tornou-se minha principal fonte de distração
nas mais melancólicas noites
onde afundo-me em minha própria solidão.
sábado, 6 de outubro de 2012
As melhores poesias vem das mais tristes histórias ..
das mais previsíveis aos mais derradeiros e deprimentes atos que cometemos ao amar
amar é bom
chega a ser um bom
mas quando machuca, dói
faz com que nos sinta-nos péssimos
solitários numa estação lotada
sozinhos por entre os terríveis becos que cruzamos
na noite escura que se aproxima
a sós no imenso quarto
tv ligada, celular quebrado
uma vida sem sentido
mal vivida
o amor nos aparenta melhorar tudo
em breve tempo
mas acaba
e esse término, acaba comigo
contigo
conosco ..
não me importa saber que não pensas mais em mim ..
importa-me saber que tudo que senti foi verdadeiro
e louco
bonito
e solto!
pensar em ti, fazia-me flutuar
voar .. viver de forma bela
hoje tornou-me vulnerável as dores
do universo
a frieza da vida
ao tão amargo que tornou-se querer-te
só pra mim
impossível é viver assim
sem ti .. acostumo-me
não peça sorrisos
alegrias
depois de tal partida,
sobrou-me melancolia
?
me cuida
me trata bem ..
me faz sentir o tão bom que a vida possa ser
não me deixa não,
espera!
eu juro te acalantar
ficar contigo
te dar força, apoio
amor e carinho meu bem ...
mas ei
promete
que enquanto estivermos juntinhos
teu pensamento será o meu e o meu o teu ..
teu sorriso sincero para mim
só a mim
as mais belas frases de amor
fariam grande sentido a nós
cantaríamos
brincaríamos ..
e após nos amaríamos, loucamente
e carinhosamente .. a cada momento
te amando e te desejando cada dia
cada momento
cada instante, mais e mais e mais e mais ..
terça-feira, 2 de outubro de 2012
a mente torna-se confusa e um lugar inabitável
perigoso é pensar!
o problema é meu ou eu me tornei o problema?
são tantas as dúvidas que me cercam
tantas incertezas, o triste receio de que tudo venha e vá tal qual a brisa que sopra de leve por entre meus cabelos .. que assim que surgi levemente parte bruscamente sem deixar sinais ..
tristes enganos, corriqueiras solidões
desajeitados são os sentimentos que me rodeiam e me fazem pairar no ar ..
pensar torna-me fria
faz-me agir de forma qualquer
afim de não ter o tal bem querer que insiste em querer vir
se não cogitar, sonhar, pensar
talvez pudessemos ver de tal jeito diferente
sem ter sentimentos regrados
policiados
e nem com prazos de validade ..
tentarei, viverei de tal modo para que possa conseguir tal liberdade
e tirar de uma vez, a frieza que em meu peito foi deixada ..
mais uma noite de solidão ..
na tv um filme qualquer
na mente, mil perguntas e nenhuma resposta
preciso de ar,
de caminhar contigo
e ter certeza do que mais verdadeiro tenho a te oferecer.
o que sinto por ti vai além dos outdoors,
das músicas de amor
ou da droga que lentamente cobre tua cabeça
te fazendo ir a mais lindo
e fiel delírio
sinto-me traindo a ti
nao tenho certeza alguma do que sinto
e isso se torna belo a olhos alheios
confesso-te nunca ter amado verdadeiramente
incontrolavelmente
e nem tanto, puramente
minha mente é loca, entenda você
perdoe os erros
as vezes de total dispersão
alucinações ..
sou incerta
sinto-lhe algo
mas não defino
não conheço, tenho medo
o tempo ajudará
eu espero
e espero, que também possas considerar
meu amor e esperar-me, nos momentos de maiores
loucuras ..
tenha fé, em mim
acredita em
não me abandona, não
lhe suplico.
lhe retribuirei
juro, mil beijos
milhões de carinhos
por minutos, segundos, dias ..
em que aguardas o desate de alguns nós
que ainda habitam minha mente, insana!
não te ofereço eternidade, mas dias te ofereço um milhão!
e deixo você com metade, do meu coração [...]
sobre a noite fria de minha existência
penso e reflito os mil fatos que hoje percorrem minha mente
é engraçado, quão somos fantoches dessa vida
sofremos, choramos ..
e ai nunca passe de mágica, sem perceber
nós vemos rindo
no meio de um café ou do banho
por coisas banais
sentimentais ou por pessoas que venham com tal magia nos fazer enlouquecer a tal ponto de ser perder
e esquecer tal dor ..
gritemos em nosso interior, pois então
"NADA É DURADOURO, ISSO TEM FIM"
enviares tais palavras garganta a dentro
afim de seguir aspirando tais sentimentos bons
gostosos de se viver ..
solidão tá do lado sempre disposta a puxar uma conversa
mas, basta a nós corre-la
e mostra que cá estamos, prontos pra guerrear por vitórias
derramar suaves lágrimas pelas derrotas que chegarem
e estar disposta a sempre ter um beijo
e um abraço a lhe esperar ..
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